quarta-feira, fevereiro 01, 2006


ESTE LIVRO MOSTRA COMO A COMPREENSÃO PODE LEVAR AO PROGRESSO, COMO OS TABUS PODEM SER DESFEITOS E COMO SE DESENVOLVEM RELACÕES E FAMÍLIAS SAUDÁVEIS. UM ASSUNTO VITAL PARA TODOS NÓS E EXPOSTO DE UMA FORMA LUCIDA E INCISIVA, através de uma conversa entre o Dr. Robin Skynner e o John Cleese. A motivação para o livro surgiu duma terapia que Cleese fez no grupo do Dr. Skynner.

Robin Skynner , pioneiro em Inglaterra das técnicas de terapia familiar e de grupo, é também um dos fundadores do Instituto de Grupanálise e do Instituto de Terapia Familiar , onde continua a leccionar. é autor do livro "One Flesh: Separate Persons. Principles of Family and Marital Psychoterapy". É ainda senior tutor em psicoterapia no Instituto de psiquiatria de Londres e consultor associado honorário do Maudsley Hospital de Londres.

John Cleese requer pouca apresentação depois de entreter o mundo por 40 anos na sua carreira como comediante, actor, roteirista, escritor, diretor e produtor. Foi em 1969 com a primeira série do “Monty Python's Flying Circus” que Cleese conquistou a fama. O humor original do “Pythons” originou três sequências de sucesso, um tour pela Inglaterra e outro pelo Canadá, um espetáculo no Theatre Royal, em Drury Lane e no City Center em New York, assim como um espetáculo no Hollywood Bowl. O grupo produziu o primeiro filme em 1971 E Agora Para Algo Completamente Diferente, seguido dois anos depois por Monty Python em Busca do Cálice Sagrado, em 1978 Vida de Brian e em 1982 O Sentido da Vida. Em 1975 criou, o que acabaria por se tornar num fenómeno mundial, a série para TV A Grande Barraca. A esse programa sucedeu uma segunda série em 1979. Cleese escreveu e produziu Um Peixe Chamado Wanda,em 1988. O filme recebeu uma indicação para o Óscar, o David de Donatello (o Oscar Italiano), e uma indicação do Writers Guild of America de Melhor Guião Original, e rendeu a Cleese um BAFTA (British Academy of Film and Television Arts) de Melhor Actor e uma indicação de Melhor Guião Original para o filme.Outros filmes em que deu o seu contributo: “Clockwise”; “Romance With a Double Bass”; Os Bandidos do Tempo; “The Great Muppet Caper”; “Privates on Parade”; Silverado; Fica na Mesma; Frankenstein de Mary Shelley; Mowgli – O Livro da Selva; Ferocidade Máxima (co-produzido e co-escrito); Perdidos em Nova Iorque; Ela é Inesquecível; 007 – O Mundo não é o Bastante; “The Quantum Project” e Tá Todo Mundo Louco. Além disso, Cleese organizou 2 Concerto para a Aministia Internacional “A Poke in the Eye” (dirigido por Jonathan Miller) em 1975 e “The Secret Policeman's Ball” em 1979. Co-dirigiu “The Secret Policeman's Other Ball” em 1981.Outros projetos de
destaque na sua carreira incluem os programas da BBC-television “The Frost Report”, “The Frost Programme” e “At Last the 1948 Show” que o introduziu ao público inglês em 1966 e 1967; o papel de Petruchio na adaptação de Shakespeare da BBC; “Whoops Apocalypse” da LWT e mais recentemente “The Human Face” da BBC.Cleese foi ainda o fundador da Video Arts, uma companhia de gestão de filmes de treinamento, extremamente bem sucedida, que recebeu o Queen's Award to Industry for Exports, e escreveu dois livros de auto-ajuda Famílias e Como Sobreviver com Elas e “Life and How to Survive it” (ambos em parceria com o Dr. Robin Skynner). O primeiro foi transformado em seriado na BBC Radio 4. Ele tem mestrado pela Universidade de Cambridge, foi reitor da St. Andrew's University por três anos (doutor honoris causa em Direito) e em 1999 foi nomeado como professor visitante “Andrew D. White” da Cornell University.

Escolhi este livro não só por o ter lido recentemente, como também pelo facto do John Cleese (sou fã dos Monty Python's) colaborar e por estar a fazer formação em terapia familiar. Porém, este livro não é só indicado para profissionais da área, mas também para qualquer pessoa que queira perceber os mecanismos de funcionamento familiar e individual.

6 Comments:

At quarta-feira, 01 fevereiro, 2006, Blogger MC* said...

pois deve valer bem a pena ler este livro... é preciso sabedoria diária para viver e de certeza que aqui se encontram bons conselhos!

 
At quarta-feira, 01 fevereiro, 2006, Blogger Living Place said...

Eu acho sempre muito estranho a história da terapia familiar, faz-me confusão como se pode ensinar a viver em familia... ai não sei, tou como as "tias": Sei lá eu! :-)
De qualquer maneira é um assunto que me interessa e gostei da selecção.

 
At quinta-feira, 02 fevereiro, 2006, Blogger van said...

As musas

Já fui ao teu espaço. Tens trabalhos muito bonitos.
A terapia familiar não ensina a viver em família, apenas procura conjuntamente com a família as soluções para determinado problema, partindo do principio que a família tem competências para isso, mas muitas das vezes não são colocadas em prática e necessitam de uma ajuda. Isto é uma explicação simplista, mas se quiseres mais informações diz.

 
At sexta-feira, 03 fevereiro, 2006, Blogger Camarelli said...

engraçado, não conhecia este lado do John Cleese

 
At sexta-feira, 03 fevereiro, 2006, Blogger Unknown said...

É (ou deveria ser) uma assunto que nos toca a todos!
Mas cada vez mais nos deparamos com esse problema.. não só dentro de familias, mas mesmo no contacto com os outros!
Gostei do tema.
Bjs :)

 
At quarta-feira, 08 fevereiro, 2006, Blogger merdinhas said...

Também sou fã dos Monty Python's.
E fiquei a saber do seu envolvimento nesse livro.

 

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