quinta-feira, janeiro 25, 2007

Gustavo Santaolalla

Babel, Diário de Che Guevara, 21 gramas, Brokeback Mountain, o que é que têm em comum?

Gustavo Santaolalla
Fantástico!

Sakamoto

www.ryuichi-sakamoto.com/
www.youtube.com/watch?v=W527vv12jBo

O vício do You tube...

O tempo que cai...

Gilbert Garcin

sexta-feira, outubro 06, 2006

!?!???



Hoje... out!
Há dias em que é assim.

sexta-feira, setembro 29, 2006

Vai começar o Jazzin' tondela!

PROGRAMA DO 3º FESTIVAL INTERNACIONAL DE JAZZ ACERT
4 de Outubro Quarta
Ester Andújar Quarteto + Ximo Tebar [Espanha]
Ficções
5 de Outubro Quinta
Westbrook Trio [R. Unido]
Carlos Bica Trio
6 de Outubro Sexta
Floros Floridis Trio [Grécia]
Ruben Alves Trio
7 de Outubro Sábado
Drumming (www.drumming.pt)
Carlos Peninha Quarteto


quinta-feira, setembro 28, 2006

LOST


Para quem é fã, como eu, da série Lost, ver os sites indicados.

quinta-feira, setembro 21, 2006

A Bela Costa Vicentina







Mais vale tarde do que Nunca...

Bem sei que no último post dizia que me iria dedicar mais ao blog, mas por várias razões, que nem valem a pena explicar, acabei estar ausente durante meses. Mas agora é que é...

segunda-feira, abril 17, 2006

De volta

Há bastante tempo que não escrevo no blog, mas prometo que a partir de agora vou-me dedicar mais e continuar com a iniciativa de Um Livro à Quarta.

quarta-feira, fevereiro 15, 2006

A Festa de despedida do Alfredo

Um panorama da festa de despedida do Alfredo na República Rapa o Tacho.


Um Livro à Quarta VI

Vencedor do Man Booker Prize de 2004, este romance do britânico Alan Hollinghurst conquistou, aparentemente, o reconhecimento canónico para um género de definição difícil – a “literatura gay”. No entanto, e apesar de o ambiente em que se desenrola a acção ser de facto a cena gay londrina, a ousadia do romance está para lá da opção sexual das suas personagens, pois propõe-se abrir as escadarias da ficção aos míticos anos oitenta.

A vida do jovem Nick Guest muda irreversivelmente quando aceita passar uma temporada em casa de Toby, seu colega de faculdade e objecto da sua vã paixão. Oriundo de uma família da classe média, Nick vai ser iniciado, então, no mundo dos ricos e poderosos. Vivem-se os impetuosos anos 80, e no círculo do poder da Grã-Bretanha de Margaret Thatcher, onde a ganância é glorificada, Nick, o puro esteta, é um forasteiro, um intruso movido por algo bem diferente. Mas Nick adopta e é adoptado pela extravagante família de Toby, com quem embarca nos vícios da década: dinheiro, poder, sexo e cocaína; e a sua estadia na casa de Notting Hill parece prolongar-se indefinidamente. São tempos inebriantes e Nick rapidamente se adapta ao ritmo vertiginoso das festas e das viagens e à amoral sensação de nada lhe ser vedado. De facto, tudo parece ser possível; a decadência nunca fora tão divertida. Mas esta interminável busca da auto-satisfação tem um preço, e Nick apercebe-se demasiado tarde de que lhe vai custar tudo o que possui.
A Linha da Beleza é um marco no que de hábitos e costumes do século XX vai ficar para a História. Enquadrado por dois processos eleitorais que reforçaram a liderança de Margaret Thatcher, foca quatro extraordinários anos de euforia, mudança e tragédia. Emocionalmente denso, desarmantemente divertido, é um trabalho de fôlego da autoria de um dos mais brilhantes escritores de língua inglesa.

“Tenho a certeza de que nunca usei a expressão ‘obra-prima’ na crítica a um romance e hesito em fazê-lo agora, mas é um termo muito difícil de evitar quando me encontro face a tanto brilhantismo.”
The Observer


Sobre o Autor: Alan Hollinghurst nasceu em Stroud, Gloucestershire (Inglaterra), em 1954 e estudou no Magdalen College, Oxford. Entre 1982 e 1995 trabalhou na Times Literary Supplement.O seu aclamado primeiro romance, The Swimming-Pool Library (1988), vencedor do Prémio Somerset Maugham em 1989, dá-nos um retrato extremamente realista do “universo” homossexual do início dos anos oitenta, através da história de William Beckwith, um jovem aristocrata, e o seu relacionamento com um homem mais velho, Lorde Nantwich, cuja a vida salva. Seguiu -se The Folding Star em 1994, que nesse ano fez parte da selecção da Shorlist para o Booker Prize e ganhou o James Tait Black Memorial Prize. O narrador, Edward Manners, desenvolve uma paixão obsessiva pelo seu discípulo Flamengo de dezassete anos, uma história que muitos críticos comparam ao romance de Thomas Mann Morte em Veneza. Spell (1998), uma comédia de costumes gay, que relata o relacionamento complexo entre Robin Woodfield, arquitecto de quarenta e tal anos, Justin, o seu amante alcoólico, e Alex, o “ex” de Justin, um tímido funcionário público, que se apaixona por Danny, o filho de Robin. A acção desenrola-se nas zonas rurais inglesas e Londres, onde Danny introduz Alex no mundo do ecstasy e das discotecas.O seu mais recente romance, Na Linha da Beleza (2004), está a ser adaptado para televisão pela BBC.

Mais Ponto Cruz


quarta-feira, fevereiro 08, 2006

Um Livro à Quarta V


A contos com a Justiça” é um livro que reune onze contos sobre a justiça e a vida judiciária escritos por juízes.
"Quem trabalha nos tribunais, há muito que o pressente...A linguagem dos processos omite tanto do que dentro deles se vive. A prosa escorreita do despacho judicial ou da sentença lembra, às vezes, o preto destas nossas becas e, entre o estafado jargão jurídico, afugentam-se palavras imensas, de cores muitas. Em demasiadas ocasiões, permanece, surdo, o incómodo da frase espantada, que fica por dizer.Pois, foi desse desconforto magoado que nasceu este projecto a dois.Acordar frases adormecidas, vesti-las, com singeleza, na roupagem de um livro de contos, integralmente escrito por juízes, unidos nesse deslumbramento de vida que lhes vai correndo nos olhos. Depois, deu-se a descoberta fácil e entusiasmada de nove vozes únicas que ressoam de todo o país e que às nossas se juntaram, na mais falsa das selecções: todos os que à chamada responderam, logo os quisemos como escolhidos. Certamente, mais se farão ouvir, assim este projecto saiba levedar."
Escolhi este livro por um dos autores ser meu amigo e porque acho a maior parte dos contos bastante interessantes, inerentemente terem uma reflexão acerca da justiça em Portugal.

quarta-feira, fevereiro 01, 2006


















DEcidi dedicar-me ao Ponto Cruz. Estes são os meus primeiros trabalhos (o clássico). Estou a pensar começar a vender e a fazer por encomenda. Se estiverem interessados deixem uma mensagem como o mail.


ESTE LIVRO MOSTRA COMO A COMPREENSÃO PODE LEVAR AO PROGRESSO, COMO OS TABUS PODEM SER DESFEITOS E COMO SE DESENVOLVEM RELACÕES E FAMÍLIAS SAUDÁVEIS. UM ASSUNTO VITAL PARA TODOS NÓS E EXPOSTO DE UMA FORMA LUCIDA E INCISIVA, através de uma conversa entre o Dr. Robin Skynner e o John Cleese. A motivação para o livro surgiu duma terapia que Cleese fez no grupo do Dr. Skynner.

Robin Skynner , pioneiro em Inglaterra das técnicas de terapia familiar e de grupo, é também um dos fundadores do Instituto de Grupanálise e do Instituto de Terapia Familiar , onde continua a leccionar. é autor do livro "One Flesh: Separate Persons. Principles of Family and Marital Psychoterapy". É ainda senior tutor em psicoterapia no Instituto de psiquiatria de Londres e consultor associado honorário do Maudsley Hospital de Londres.

John Cleese requer pouca apresentação depois de entreter o mundo por 40 anos na sua carreira como comediante, actor, roteirista, escritor, diretor e produtor. Foi em 1969 com a primeira série do “Monty Python's Flying Circus” que Cleese conquistou a fama. O humor original do “Pythons” originou três sequências de sucesso, um tour pela Inglaterra e outro pelo Canadá, um espetáculo no Theatre Royal, em Drury Lane e no City Center em New York, assim como um espetáculo no Hollywood Bowl. O grupo produziu o primeiro filme em 1971 E Agora Para Algo Completamente Diferente, seguido dois anos depois por Monty Python em Busca do Cálice Sagrado, em 1978 Vida de Brian e em 1982 O Sentido da Vida. Em 1975 criou, o que acabaria por se tornar num fenómeno mundial, a série para TV A Grande Barraca. A esse programa sucedeu uma segunda série em 1979. Cleese escreveu e produziu Um Peixe Chamado Wanda,em 1988. O filme recebeu uma indicação para o Óscar, o David de Donatello (o Oscar Italiano), e uma indicação do Writers Guild of America de Melhor Guião Original, e rendeu a Cleese um BAFTA (British Academy of Film and Television Arts) de Melhor Actor e uma indicação de Melhor Guião Original para o filme.Outros filmes em que deu o seu contributo: “Clockwise”; “Romance With a Double Bass”; Os Bandidos do Tempo; “The Great Muppet Caper”; “Privates on Parade”; Silverado; Fica na Mesma; Frankenstein de Mary Shelley; Mowgli – O Livro da Selva; Ferocidade Máxima (co-produzido e co-escrito); Perdidos em Nova Iorque; Ela é Inesquecível; 007 – O Mundo não é o Bastante; “The Quantum Project” e Tá Todo Mundo Louco. Além disso, Cleese organizou 2 Concerto para a Aministia Internacional “A Poke in the Eye” (dirigido por Jonathan Miller) em 1975 e “The Secret Policeman's Ball” em 1979. Co-dirigiu “The Secret Policeman's Other Ball” em 1981.Outros projetos de
destaque na sua carreira incluem os programas da BBC-television “The Frost Report”, “The Frost Programme” e “At Last the 1948 Show” que o introduziu ao público inglês em 1966 e 1967; o papel de Petruchio na adaptação de Shakespeare da BBC; “Whoops Apocalypse” da LWT e mais recentemente “The Human Face” da BBC.Cleese foi ainda o fundador da Video Arts, uma companhia de gestão de filmes de treinamento, extremamente bem sucedida, que recebeu o Queen's Award to Industry for Exports, e escreveu dois livros de auto-ajuda Famílias e Como Sobreviver com Elas e “Life and How to Survive it” (ambos em parceria com o Dr. Robin Skynner). O primeiro foi transformado em seriado na BBC Radio 4. Ele tem mestrado pela Universidade de Cambridge, foi reitor da St. Andrew's University por três anos (doutor honoris causa em Direito) e em 1999 foi nomeado como professor visitante “Andrew D. White” da Cornell University.

Escolhi este livro não só por o ter lido recentemente, como também pelo facto do John Cleese (sou fã dos Monty Python's) colaborar e por estar a fazer formação em terapia familiar. Porém, este livro não é só indicado para profissionais da área, mas também para qualquer pessoa que queira perceber os mecanismos de funcionamento familiar e individual.

domingo, janeiro 29, 2006

Os Homens do Quebra

sábado, janeiro 28, 2006

Kanuca II

quarta-feira, janeiro 25, 2006

Um Livro à Quarta III

Esta semana estive indecisa mas acabei por escolher o último livro que li: "O cachimbo do ópio" de Gautier. Este livro não é nenhuma obra prima, mas está muito bem escrito e com um imaginário fabuloso.
(Queria ter colocado uma imagem do autor, mas o meu editor de imagens flipou... Desculpem!)
Pierre Jules Théophile Gautier, escritor, poeta, jornalista e crítico lieterário francês.
Ainda jovem, mudou-se para Paris. O seu desejo inicial era dedicar-se à pintura mas, influenciado por Vitor Hugo, passou a interessar-se pela literatura (especialmente a poesia romântica).
Em 1830 publicou suas primeiras "Poesias", nas quais demonstra habilidade na descrição precisa e colorida de objectos e paisagens.
No prefácio de Mademoiselle de Maupin, de
1835, Gautier afirma sua posição estética, seu culto da arte pela arte, seu desdém pela moral, sustentando a tese de que a arte e a moral nada têm em comum.
Aos poucos, afasta-se de seus amigos românticos. Nessa época, por necessidades económicas, teve de se sujeitar ao trabalho de crítico dramático, literário e artístico do La Presse e depois do Monitor.
Ao contrário de outros românticos, Gautier não se manifestou ativamente na
política. Sua obra compreende coletâneas de poesias, entre as quais: Émaux et Camées, de 1852, obra que teve grande influência sobre Baudelaire, Banville e outros poetas parnasianos; romances como O romance da múmia, de 1858 e Capitão Fracasso, de 1863; diários de viagem e o poema L´Art, uma das obras mais importantes e características de Gautier, onde ele proclama o valor absoluto da profissão de artista, a necessidade - para o poeta - de aceitar as dificuldades da técnica, sugerindo a idéia do jogo sutil das imagens e a utilização delicada dos recuros de linguagem.

adopt your own virtual pet!